Logo du riad Houdou, maison d'hôtes à Marrakech
FRANÇAIS

Dossier de presse


Traveller’s choice Best of the Best du site Trip Advisor depuis 2018 et recommandé dans le Guide du Routard depuis 2014 (entre autres), le riad Houdou est apparu dans la presse à de maintes reprises :

  • Trip Advisor

    Découvrez plus de 1500 excellents avis laissés par nos clients sur Trip Advisor
  • Guide du Routard (depuis 2014)

    «Autour du joli patio d'une maison du XVIIè s où vécut un astronome, Didier et Erix, 2 Parisiens joviaux, ont aménagé des chambres confortables et originales : la «Tajine» est ornée de plats à tajines, la «Théière» de théières, la «Fès»... on vous laisse deviner. La «Chéchia», au rez-de-chaussée, possède un bassin privatif, la mignonne «Babouche» profite d'une terrasse, tandis que d'autres coins sont accessibles à tous. Une 2de cour offre encore une poignée de chambres supplémentaires, au gré d'une déco marrakchie revisitée. Hammam, massages et soins, terrasse sur le toit avec vue sur l'Atlas, un bassin (chauffé en hiver) pour faire trempette et une table d'hôtes. Tout, quoi !»
  • Pocket Rough Guide

    «A small riad in a seventeenth-century house, whose English-speaking French owners live in, giving the place a very personal touch, and also means they are on hand to dispense advice and recommendations. Decor is classic with light-hearted modern touches (purple iron cacti on the roof terrace, for example), and pets include tortoises, a cat and a chameleon.»
  • Be

    «Dans l'un des plus anciens quartiers de la médina, Didier et Eric ont imaginé un havre de paix, au carrefour du Maroc d'hier et d'aujourd'hui. Autour du patio planté d'orangers et d'un citronnier, six chambres personnalisées plongent le visiteur dans un dépaysement tout en douceur. On appréciera les objets traditionnels, malicieusement détournés en éléments de décoration pour baptiser les pièces : ici «La Chambre chechias», là «Les babouches», etc. Outre le chant de la fontaine, un petit bassin attend les voyageurs en mal de fraîcheur. À moins qu'ils ne préfèrent se caler sur l'un des transats du solarium, caressés par les brumisateurs. Quant à la cuisine traditionnelle de Rajaa, elle réjouira les papilles les plus exigeantes, même les végétariennes !»
    «MARRAKECH - Riad Houdou : oasis raffinée - Une demeure du XVIIè siècle, à la déco tradi revisitée, située dans la médina. Les proprios vous aideront à découvrir la ville et la culture grâce à leurs infos éclairées (bonnes adresses de shopping notamment).» - Aline Theil-Bordet (Première secrétaire de rédaction)
  • Chic Gardens

  • Mosaicos

    «Depois de uma longa e cansativa viagem, par- tindo de Granada e passando por Málaga e Casa- blanca, cheguei às 10 da noite ao Aeroporto de Marrakesh, onde me esperava o motorista de táxi que eu havia contratado. Carro novo, largas avenidas com trânsito livre. Tudo perfeito.
    A certa altura o motorista para o carro numa pequena praça escura e barulhenta, atulhada de gente e de motos, e, sem nada explicar, tira a minha valise do porta-malas e entrega a um car- regador que a joga num carrinho de mão imundo. Só então me diz que, a partir daquele ponto, os automóveis não podem passar e eu devo ir a pé, acompanhando o carregador. Sem opção, vou seguindo pelo labirinto da Medina, a imensa cidade antiga de Marrakesh. Na semiescuridão, vejo que meu guia veste uma túnica (caftan) e um turbante brancos.Descalço, ele anda apressado sem me dar a mínima atenção. Tenho a sensação de ter sido sequestrado, mas não há como fugir. Lá pelas tantas, entramos numa ruela escura de um metro e meio de largura. O piso é de tábuas que balançam e, ao olhar para baixo, entre elas, percebo que estamos sobre um buraco pro- fundo. Finalmente, o carregador para na frente de uma porta de madeira escura, única peça numa parede alta e lisa sem janelas ou saliências, e toca a campainha.
    Eric e Didier, os franceses proprietários do Riad onde vou me hospedar, me recebem com o melhor dos sorrisos. Estou quase em pânico e eles tentam me acalmar. Depois do jantar, percebo que, por vias tortas, cheguei ao paraíso ou, melhor dizendo, a um oásis dentro da Medina.
    Os riads de Marrakesh são antigas mansões, muitas delas hoje usadas como hotéis ou res- taurantes. O termo significa «jardim fechado». Têm, em geral, dois ou três andares e os poucos quartos se voltam para um vão central qua- drado, onde no térreo se encontra o jardim. Quase não têm janelas dando para o exterior e, por isso, quem passa na rua não consegue identificá-los. O riad Houdou, onde fiquei, tem um belo jardim e, em torno dele, salas com decoração marroquina de muito bom gosto. No centro um pequeno chafariz. O contraste do espaço interno tranquilo com os becos agitados e barulhentos da Medina é total.
    Os proprietários fazem questão de apre- sentar os hóspedes uns para os outros. Eles se encontram no café da manhã e à noite, quando há sempre um requintado jantar marroquino, às vezes com a presença de um cantor local.
    As tábuas que forram o beco em frente ao riad Houdou são, na realidade, proteção sobre as valas abertas para reforma da rede de esgotos que, segundo os proprietários, nunca termina.
    A Medina de Marrakesh e seus mercados (souks) nada têm de romântico. É um emaranhado de becos que formam um verdadeiro labirinto. Neles circulam pedestres, motos, bicicletas, carroças puxadas por jegues, carregadores empurrando carrinhos de mão e o que mais se possa imaginar, de tal maneira que caminhar distraído no centro das vielas é um perigo real.
    Eu me perdia com frequência e precisava pedir informações, o que pode atrair os chatís- simos falsos guias, sempre prontos a «prestar serviços» por alguns dhrams (moeda local).
    Tirar fotos na rua é um perigo se alguém sus- peitar que está no foco da câmera. A maioria dos marroquinos não gosta de ser fotografado e alguns não se importam desde que sejam remunerados.
    Dizem que não há violência do tipo assalto, sequestro ou assassinato (um amigo ouviu dizer que o rei mandou cortar algumas mãos, o que restringiu a violência). Em compensação, rouba-se abertamente no comércio. O primeiro preço de qualquer mercadoria ou serviço para turista é quase sempre o dobro do que o comerciante está disposto a receber, o que pressupõe negociações e acordos a cada esquina (o que eu detesto).»
  • Pell Mell

    «[...] Riad Houdou is a little gem in the medina, run by French ex-pats Eric and Didier. Enjoy their rooftop terrace with views of the Atlas Mountains, traditional décor, a plunge pool and home-cooked meals, served in an intimate courtyard under orange trees.»
  • Dazed

  • Golf du Maroc

    Dans le labyrinthe des rues de la médina, caché aux yeux curieux, existe un Riad coloré et joyeux, propriété de deux fans de Marrakech, Didier et Eric. Certes le nom du Riad, Houdou (e), pourrait laisser penser que tout ici n’est que luxe, calme et volupté comme dirait le poète. C’est en partie vrai ! A l’écart de l’animation des souks alentours, le Riad offre un calme bienvenu, ses patios fleuris et ses points d’eau murmurants apaisent l’esprit et le corps. Mais sa décoration si chaleureuse et son atmosphère si légère stimulent aussi les sens et le visiteur ne peut s’empêcher de se sentir tout guilleret face à tant de charme. Le violet parsemé un peu partout en touche dans les objets et les murs y est pour beaucoup. Mais ce sont les deux propriétaires, attachants et disponibles, qui entretiennent cette gaieté et qui font que la magie opère de cette façon. Dix ans après leur première venue à Marrakech, ils vendent leur appartement parisien et achètent le Riad Houdou pour lequel ils ont eu un véritable coup de coeur. Aujourd’hui, ils accueillent leurs hôtes dans ce Riad traditionnel - mais vibrant – doté de 10 chambres, d’un spa, d’une délicieuse piscine sur le toit ainsi que d’une suite junior avec bassin privé. Le Riad, touché par le séisme du mois de septembre dernier dans ses parties les plus anciennes a été réparé et consolidé grâce à l’efficacité extraordinaire des artisans marrakchis.